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Proposta de engenheiro sul-mato-grossense é destaque e segue para o Congresso Nacional de Profissionais

Foto: cedida
Da redação
19/8/2025
às
7:30

No 11º Congresso Estadual de Profissionais, realizado nos dias 14 e 15 de agosto de 2025 no Auditório do CREA-MS, em Campo Grande, o Engenheiro Civil Diango D. Guerreiro, Vice-Presidente da Associação de Engenheiros de Três Lagoas (AETL) e Delegado do CREA-MS, garantiu uma das 10 vagas do estado no 12º Congresso Nacional de Profissionais (CNP).

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O evento nacional será realizado de 9 a 11 de outubro, em Vitória (ES) — um passo importante para consolidar a voz da engenharia sul-mato-grossense no debate das diretrizes que vão moldar o setor no país.

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Com a proposta “Engenharia Pública como Pilar para Cidades Inteligentes, Inclusivas e Sustentáveis”, Diango traz à mesa ideias que vão além do didático. São avanços concretos e urgentes, que unem inovação tecnológica e compromisso social:
• A adoção do BIM (Modelagem da Informação da Construção) e da gestão em nuvem, para tornar os projetos mais transparentes e eficientes;
• Soluções urbanas com base em tecnologias sociais e habitação sustentável;
• Linhas de financiamento público que incentivem ideias inovadoras;
• Capacitação técnica contínua dos profissionais do Sistema Confea/Crea;
• Marcos legais para fomentar Parcerias Público-Privadas (PPPs) inclusivas;
• Indicadores de impacto social, como o IPS Brasil e os ODS da ONU, que comprovam que engenharia pública também é sinônimo de justiça urbana.

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Além de ter conquistado uma das propostas, Diango foi eleito delegado representante de Mato Grosso do Sul no 12º CNP, o que o coloca diretamente no centro das discussões e votações sobre os rumos da engenharia nacional.

“A ausência de projetos de engenharia pública, especialmente quando aliados a tecnologias sociais e políticas sustentáveis, aprofunda desigualdades e atrapalha o cumprimento da Agenda 2030. O engenheiro precisa assumir seu protagonismo na transformação urbana.” – afirma Diango.

Com essa proposição, o engenheiro não quer apenas participação simbólica — quer protagonismo, estratégia e legado.

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