Cada um dos 10 mil colaboradores da companhia em MS gera 15,5 postos de trabalho, em média — efeito que se soma a investimentos em educação, inclusão produtiva e empreendedorismo local.
Quando uma grande indústria se instala em um território, o impacto vai muito além dos portões da fábrica.
Em Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo, a Suzano movimenta uma cadeia de valor que começa no emprego direto e alcança comércio, serviços, transporte, educação e a renda de milhares de famílias.
O desenvolvimento se espalha da folha de pagamento às feiras locais, do empreendedor que amplia o negócio ao jovem que conquista sua primeira vaga.
Com 6 mil colaboradores em Três Lagoas e 4 mil em Ribas do Rio Pardo, são 10 mil pessoas diretamente empregadas em Mato Grosso do Sul — 10 mil histórias que se convertem em consumo, demanda por serviços, moradia, mobilidade, educação e cultura, aquecendo a economia.

Esse movimento é evidenciado em estudo inédito conduzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com a Suzano e o professor Armando Castelar Pinheiro.
Iniciada em 2021, a pesquisa utiliza o modelo de Geração de Emprego do BNDES, ajustado às características do setor de papel e celulose.
A metodologia calcula os postos de trabalho gerados a partir do aumento da demanda final em cada setor da economia, considerando empregos diretos, indiretos (cadeia de fornecedores) e o chamado efeito renda — empregos gerados pelo consumo dos colaboradores da Suzano e de seus fornecedores.
Com base nesse modelo, foi identificado que cada colaborador da Suzano gera, em média, outros 15,5 postos de trabalho na economia brasileira.
Para detalhar o impacto regional, o estudo considerou sete municípios com forte presença da companhia: Limeira (SP), Suzano (SP), Jacareí (SP), Aracruz (ES), Três Lagoas (MS), Mucuri (BA) e Imperatriz (MA). Além da geração de empregos, foram avaliados indicadores como a representatividade da empresa no PIB industrial local.
“Percebendo a potência transformadora da nossa atividade e o impacto social positivo nos municípios onde atuamos, decidimos quantificar esse impacto para demonstrar como a presença de uma fábrica da Suzano pode gerar benefícios sociais grandiosos, muitas vezes superiores aos de projetos sociais”, afirma Mauricio Miranda, diretor industrial Regional Sul da Suzano.
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Presença local com foco global
A Suzano está presente em mais de 200 municípios brasileiros, com unidades industriais, escritórios administrativos, áreas florestais, centros de tecnologia, operações logísticas e centros de distribuição.
Com 100 anos de história completados em 2024, a empresa atua na produção de celulose e bioprodutos de origem renovável, a partir de plantações de eucalipto da própria companhia.
Esses produtos fazem parte do dia a dia de mais de 2 bilhões de pessoas no mundo — como papéis para imprimir e escrever, fraldas, absorventes, canudos e copos de papel, embalagens e papel higiênico.
Cristiane Silva, operadora de painel de controle, testemunha o impacto positivo da Suzano em Três Lagoas. Contratada em 2009, logo após concluir o ensino médio, ela relata:
“Entrei como terceirizada e hoje estou no painel de controle, o ‘cérebro’ da fábrica. Minha renda mudou e a renda da minha família também. Sou eternamente grata pelas oportunidades que a empresa me ofereceu.”

Efeito multiplicador
O impacto no pequeno negócio é direto. Josi Signore, gerente do Sebrae Regional Costa Leste/MS, observa o crescimento da base empreendedora em Três Lagoas.
“Grandes indústrias como a Suzano são decisivas para gerar renda e oportunidades. O salário circula no bairro, vira compra no mercado, no açougue, no serviço de manutenção, na marmitaria e no salão de beleza. Só em Três Lagoas, temos quase 10 mil microempreendedores individuais (MEIs), muitos impulsionados pela demanda do entorno industrial. O resultado é um ecossistema local mais forte, com novos negócios e mais formalização — essencial para uma economia sustentável.”
A lógica é simples: quando o colaborador prospera, a cidade prospera.
Mais empregos formais significam seguridade social, acesso a crédito, consumo planejado e educação financeira. A Suzano complementa essa base com projetos sociais de inclusão, parcerias educacionais e fortalecimento da gestão pública.
“O que mais me motiva é ver a qualificação virar mobilidade social. A indústria estrutura carreiras, estimula os MEIs, profissionaliza o serviço local e gera encadeamentos econômicos que permanecem nos municípios. Isso é muito importante”, avalia Josi.

Qualificação para o mercado global
Em Ribas do Rio Pardo, a chegada da indústria de celulose mudou o cenário de baixa diversificação econômica e fuga de mão de obra. O prefeito Roberson Moureira resume:
“Com a chegada da Suzano, a arrecadação triplicou entre 2020 e 2024. Hoje conseguimos investir em saúde, educação e infraestrutura. O desafio agora é planejar os próximos 20 anos e crescer com saneamento, moradia e escolas na mesma velocidade.”
A prefeitura e a companhia avançam em instrumentos de gestão para transformar crescimento em desenvolvimento sustentável.
A Suzano contratou, por exemplo, uma consultoria profissional para desenvolver o Programa de Apoio à Gestão Pública (PAGP), que fez um diagnóstico socioeconômico da região para traçar planos de ação e políticas públicas de curto, médio e longo prazos.
O prefeito destaca que a Suzano eleva o perfil da mão de obra e da educação na cidade, que agora demanda profissionais em áreas como tecnologia industrial e florestal.
O efeito renda dessa nova massa salarial se soma à cadeia de fornecedores (insumos, manutenção, transporte, alimentação, tecnologia) e aos programas da Suzano que fortalecem o entorno das cidades.
Esses programas incluem capacitação de mão de obra com Senai/Senac, integração de jovens e egressos às vagas industriais e florestais, incentivo à agricultura familiar e feiras internas, além de apoio ao empreendedorismo e à gestão com o Sebrae, aumentando produtividade e formalização.
Suzano e o desenvolvimento em MS
• 10 mil empregos diretos em MS (Três Lagoas + Ribas), impulsionando comércio e serviços locais.
• Estudo da FGV: cada colaborador gera 15,5 empregos adicionais na economia brasileira.
• Educação e inclusão: 23,6 mil estudantes beneficiados; 264 mulheres qualificadas; mais de 9,1 mil pessoas fora da pobreza em MS em cinco anos.
• Empreendedorismo: quase 10 mil MEIs em Três Lagoas, com demanda induzida pela cadeia da celulose.
• Gestão pública fortalecida: PAGP em Ribas do Rio Pardo para planejar crescimento e consolidar políticas de longo prazo.

Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. Adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável.
Seus produtos estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas — cerca de 25% da população mundial — e incluem celulose, itens de higiene pessoal, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis para imprimir e escrever, entre outros.
Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

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