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Desenvolvimento econômico: como a Suzano impulsiona renda, empregos e novas oportunidades onde atua

Foto: cedida/Suzano
Rogério Potinatti
8/12/2025
às
8:00

Cada um dos 10 mil colaboradores da companhia em MS gera 15,5 postos de trabalho, em média — efeito que se soma a investimentos em educação, inclusão produtiva e empreendedorismo local.

Quando uma grande indústria se instala em um território, o impacto vai muito além dos portões da fábrica.

Em Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo, a Suzano movimenta uma cadeia de valor que começa no emprego direto e alcança comércio, serviços, transporte, educação e a renda de milhares de famílias.

O desenvolvimento se espalha da folha de pagamento às feiras locais, do empreendedor que amplia o negócio ao jovem que conquista sua primeira vaga.

Com 6 mil colaboradores em Três Lagoas e 4 mil em Ribas do Rio Pardo, são 10 mil pessoas diretamente empregadas em Mato Grosso do Sul — 10 mil histórias que se convertem em consumo, demanda por serviços, moradia, mobilidade, educação e cultura, aquecendo a economia.

Visão noturna de parte da fábrica da Suzano em Três Lagoas/MS | foto cedida Suzano

Esse movimento é evidenciado em estudo inédito conduzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com a Suzano e o professor Armando Castelar Pinheiro.

Iniciada em 2021, a pesquisa utiliza o modelo de Geração de Emprego do BNDES, ajustado às características do setor de papel e celulose.

A metodologia calcula os postos de trabalho gerados a partir do aumento da demanda final em cada setor da economia, considerando empregos diretos, indiretos (cadeia de fornecedores) e o chamado efeito renda — empregos gerados pelo consumo dos colaboradores da Suzano e de seus fornecedores.

Com base nesse modelo, foi identificado que cada colaborador da Suzano gera, em média, outros 15,5 postos de trabalho na economia brasileira.

Para detalhar o impacto regional, o estudo considerou sete municípios com forte presença da companhia: Limeira (SP), Suzano (SP), Jacareí (SP), Aracruz (ES), Três Lagoas (MS), Mucuri (BA) e Imperatriz (MA). Além da geração de empregos, foram avaliados indicadores como a representatividade da empresa no PIB industrial local.

“Percebendo a potência transformadora da nossa atividade e o impacto social positivo nos municípios onde atuamos, decidimos quantificar esse impacto para demonstrar como a presença de uma fábrica da Suzano pode gerar benefícios sociais grandiosos, muitas vezes superiores aos de projetos sociais”, afirma Mauricio Miranda, diretor industrial Regional Sul da Suzano.
Mauricio Miranda, diretor industrial Regional Sul da Suzano | foto cedida Suzano

Presença local com foco global

A Suzano está presente em mais de 200 municípios brasileiros, com unidades industriais, escritórios administrativos, áreas florestais, centros de tecnologia, operações logísticas e centros de distribuição.

Com 100 anos de história completados em 2024, a empresa atua na produção de celulose e bioprodutos de origem renovável, a partir de plantações de eucalipto da própria companhia.

Esses produtos fazem parte do dia a dia de mais de 2 bilhões de pessoas no mundo — como papéis para imprimir e escrever, fraldas, absorventes, canudos e copos de papel, embalagens e papel higiênico.

Cristiane Silva, operadora de painel de controle, testemunha o impacto positivo da Suzano em Três Lagoas. Contratada em 2009, logo após concluir o ensino médio, ela relata:

“Entrei como terceirizada e hoje estou no painel de controle, o ‘cérebro’ da fábrica. Minha renda mudou e a renda da minha família também. Sou eternamente grata pelas oportunidades que a empresa me ofereceu.”
Cristiane Silva, operadora de painel de controle da indústria em Três Lagoas/MS | foto cedida

Efeito multiplicador

O impacto no pequeno negócio é direto. Josi Signore, gerente do Sebrae Regional Costa Leste/MS, observa o crescimento da base empreendedora em Três Lagoas.

“Grandes indústrias como a Suzano são decisivas para gerar renda e oportunidades. O salário circula no bairro, vira compra no mercado, no açougue, no serviço de manutenção, na marmitaria e no salão de beleza. Só em Três Lagoas, temos quase 10 mil microempreendedores individuais (MEIs), muitos impulsionados pela demanda do entorno industrial. O resultado é um ecossistema local mais forte, com novos negócios e mais formalização — essencial para uma economia sustentável.”

A lógica é simples: quando o colaborador prospera, a cidade prospera.

Mais empregos formais significam seguridade social, acesso a crédito, consumo planejado e educação financeira. A Suzano complementa essa base com projetos sociais de inclusão, parcerias educacionais e fortalecimento da gestão pública.

“O que mais me motiva é ver a qualificação virar mobilidade social. A indústria estrutura carreiras, estimula os MEIs, profissionaliza o serviço local e gera encadeamentos econômicos que permanecem nos municípios. Isso é muito importante”, avalia Josi.
Suzano em Ribas do Rio Pardo/MS: mais de 4 mil colaboradores diretos que aquecem a economia local | foto cedida Suzano

Qualificação para o mercado global

Em Ribas do Rio Pardo, a chegada da indústria de celulose mudou o cenário de baixa diversificação econômica e fuga de mão de obra. O prefeito Roberson Moureira resume:

“Com a chegada da Suzano, a arrecadação triplicou entre 2020 e 2024. Hoje conseguimos investir em saúde, educação e infraestrutura. O desafio agora é planejar os próximos 20 anos e crescer com saneamento, moradia e escolas na mesma velocidade.”

A prefeitura e a companhia avançam em instrumentos de gestão para transformar crescimento em desenvolvimento sustentável.

A Suzano contratou, por exemplo, uma consultoria profissional para desenvolver o Programa de Apoio à Gestão Pública (PAGP), que fez um diagnóstico socioeconômico da região para traçar planos de ação e políticas públicas de curto, médio e longo prazos.

O prefeito destaca que a Suzano eleva o perfil da mão de obra e da educação na cidade, que agora demanda profissionais em áreas como tecnologia industrial e florestal.

O efeito renda dessa nova massa salarial se soma à cadeia de fornecedores (insumos, manutenção, transporte, alimentação, tecnologia) e aos programas da Suzano que fortalecem o entorno das cidades.

Esses programas incluem capacitação de mão de obra com Senai/Senac, integração de jovens e egressos às vagas industriais e florestais, incentivo à agricultura familiar e feiras internas, além de apoio ao empreendedorismo e à gestão com o Sebrae, aumentando produtividade e formalização.

Suzano e o desenvolvimento em MS

• 10 mil empregos diretos em MS (Três Lagoas + Ribas), impulsionando comércio e serviços locais.
• Estudo da FGV: cada colaborador gera 15,5 empregos adicionais na economia brasileira.
• Educação e inclusão: 23,6 mil estudantes beneficiados; 264 mulheres qualificadas; mais de 9,1 mil pessoas fora da pobreza em MS em cinco anos.
• Empreendedorismo: quase 10 mil MEIs em Três Lagoas, com demanda induzida pela cadeia da celulose.
• Gestão pública fortalecida: PAGP em Ribas do Rio Pardo para planejar crescimento e consolidar políticas de longo prazo.
Imagem criada com Inteligência Artificial | reprodução

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. Adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável.

Seus produtos estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas — cerca de 25% da população mundial — e incluem celulose, itens de higiene pessoal, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis para imprimir e escrever, entre outros.

Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br