Maior produtora mundial de celulose e referência global em bioprodutos a partir do eucalipto, a Suzano tem mostrado que desenvolvimento e natureza podem caminhar lado a lado.
Preservar não é apenas conservar o que já existe — é também reconstruir, conectar e garantir que a vida continue fluindo onde antes havia degradação. Por meio de uma série de ações que incluem restauração ecológica, monitoramento da fauna, corredores de biodiversidade e inovação em manejo florestal, a Suzano reforça seu propósito de que “só é bom para nós se for bom para o mundo”.
Nenhuma árvore de floresta nativa é derrubada para o plantio do eucalipto: a Suzano cultiva suas plantações exclusivamente em terrenos já degradados pela atividade humana.
Nessas regiões, o solo destruído é restaurado e volta a ser fértil, ganhando nova função ecológica. A recomposição florestal cria microclimas benéficos, melhora a retenção de umidade, reduz a temperatura do solo e contribui diretamente para o sequestro de carbono.
“Essas áreas se tornam viveiros de biodiversidade”, explica Beatriz Barcellos Lyra, coordenadora de Sustentabilidade da Suzano. “A floresta plantada não substitui o ambiente nativo, mas complementa o equilíbrio ambiental. Quando o manejo é responsável, conseguimos gerar produção e, ao mesmo tempo, restaurar funções ecológicas essenciais”, completa.
Nos mosaicos florestais — modelo adotado pela companhia — os campos de eucalipto se intercalam com faixas de matas nativas. Esse arranjo possibilita a circulação de animais, o fluxo genético de espécies e a polinização natural, unindo produtividade e conservação.

Corredores de biodiversidade: unindo biomas e conectando vidas
Um dos projetos mais ambiciosos da Suzano está em curso em Mato Grosso do Sul: os corredores ecológicos de biodiversidade, iniciativa desenvolvida em parceria com a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial. O acordo prevê a restauração e o manejo sustentável de 5 mil hectares de vegetação nativa do Cerrado, envolvendo produtores locais e assentamentos rurais.
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A meta vai muito além: conectar 500 mil hectares de áreas prioritárias até 2030, interligando Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia em três grandes corredores planejados.
No corredor sul-mato-grossense, o traçado de cerca de 400 quilômetros unirá 130 mil hectares de fragmentos florestais, permitindo que mais de mil espécies circulem entre ecossistemas hoje isolados.
“Um dos maiores desafios da conservação é vencer a fragmentação dos habitats”, explica Beatriz. “Quando criamos corredores, devolvemos às espécies a possibilidade de se deslocar, se alimentar e se reproduzir com segurança. A fauna volta a ocupar territórios, e isso fortalece toda a teia de vida do Cerrado”.
Segundo a coordenadora, o projeto simboliza uma nova era na relação entre produção florestal e restauração ecológica.
“Estamos conectando paisagens, mas também conectando pessoas. Trabalhamos com comunidades e produtores rurais, fomentando uma economia verde e sustentável. Preservar a fauna e gerar renda local são faces da mesma missão.”

Sustentabilidade como premissa
Com 1,136 milhão de hectares em Mato Grosso do Sul, sendo 327 mil destinados exclusivamente à conservação da biodiversidade, a Suzano mostra que é possível produzir com equilíbrio. As florestas plantadas — cultivadas de forma responsável — ajudam a sequestrar carbono, proteger nascentes e formar microclimas.
A Suzano tem a sustentabilidade como essência de sua atuação e adota uma gestão ambiental baseada na ciência, que vai além das exigências legais. No Mato Grosso do Sul, onde estão presentes os biomas Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, a companhia se destaca pelo compromisso com a conservação da biodiversidade e a promoção de uma economia regenerativa.
Além das ações técnicas, a Suzano valoriza o engajamento dos colaboradores. O programa “De Olho no Bicho” incentiva os times a registrarem avistamentos de fauna, reforçando o vínculo entre a equipe e a natureza.
Um dos maiores símbolos do compromisso ambiental da empresa é a criação da RPPN Cerrado Protegido, com 1.209 hectares, destinada à preservação de três fitofisionomias típicas do Cerrado: Cerradão, Cerrado stricto sensu e Vereda. A reserva é reconhecida como área prioritária para conservação e pesquisa científica, abrigando 14 espécies ameaçadas de extinção, como anta, queixada e tamanduá-bandeira.
Essas iniciativas reforçam que produção florestal e conservação ambiental podem caminhar juntas, fazendo da Suzano uma referência global em sustentabilidade no setor.
“Nosso propósito é mostrar que o desenvolvimento econômico pode ser aliado da conservação. Quando cuidamos da floresta, cuidamos das pessoas, da biodiversidade e do futuro. A meta de conectar meio milhão de hectares até 2030 reflete nosso compromisso com uma nova forma de produzir: regenerando o meio ambiente, engajando comunidades e protegendo a vida em todas as suas formas”, afirma Widna dos Anjos, coordenadora de Excelência Ambiental da Suzano.

Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal, como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br
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